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Aplicações
de GDSS em Ambientes Organizacionais
Públicos
e Privados
Jairo
Simião Dornelas
Universidade
Federal de Pernambuco
Doutorando
PPGA-UFRGS. E-mail:Jairo@npd.ufpe.br
Abstract
This paper
review basic concepts on Group Decison Support
Systems (GDSS) and verify potentials applications
of this techonology on emergent ways of
organizational life. Also, It repots various
forms of implementation of this schema and very
fields like collaborative librarian work, total
quality approaches, management of eletronic
meetings and typycal situations of GDSS views
included electronic brainstorming, idea
generation and organization and voting . The
paper advocates too the adoption of GDSS on
initial steps of a concrete and important task:
the particpative budget of a city.
Palavras-Chave:
GDSS - Groupware - Trabalho
Cooperativo-Participativo
INTRODUÇÃO
A contínua
evolução dos sistemas de informação quer em
termos de técnicas, quer em termos de
especificação, quer em atendimento às
necessidades dos usuários, foi sendo aprimorada
ao longo das últimas duas décadas, migrando da
cobertura das necessidades operacionais para as
funções estratégicas.
Nesta rota
evolutiva ganharam cada vez mais espaço,
sistemas que atendiam as decisões não
estruturadas. A ênfase requerida aos sistemas
era o apoio à decisão, e é nessa vertente que
surgem em evolução gradual: Management Information
Systems (MIS), Decision Support
Systems (DSS), Executive Informations Systems
(EIS), Industrial Information Systems (IIS)
como listado por Furlan (Furlan, 1994).
Marcante também
é que consagra-se os anos 80 como a era da
computação pessoal, devido a explosão, consumo
e utilização de microcomputadores, os quais
foram incorporados ao cotidiano da computação
empresarial e pessoal, explorando ferramentas
como planilhas eletrônicas, sistemas de
gerenciamento de banco de dados, softwares
de editoração eletrônica, etc. (Chen e Liou,
1991).
Paradoxalmente,
quanto mais se aperfeiçoava (e mesmo
desmistificava-se) o arsenal de apoio
computacional em termos de hardware e software,
mas a computação pessoal isolava as pessoas,
fazendo-as trabalhar com certo tipo de
dissociação, mesmo que se visasse a
consecução de um objetivo comum.
Todavia, as
modernas formas de organização que emergem nos
anos 90, aliada a crescente penetração das
redes de computadores, que em última análise
são sistemas comunicantes, valorizam e enfatizam
o trabalho cooperativo como essencial ao
desenvolvimento das organizações (Tapscott e
Caston, 1995).
De fato, a idéia
de times, de pessoas compartilhando recursos e
trabalhando conjuntamente para resolver
complicadas tarefas, ressoa como atual,
configurando-se como um dos pilares da
administração renovada (Aktouf, 1996).
Essa convergência
entre modernidade propiciada por facilidades
decorrentes do uso das redes de computadores como
instrumentos de comunicação e a retomada do
conceito de trabalho em grupo, impulsionou desde
o fim da década de 80 uma nova família de
sistemas de informação, os chamados Sistemas de
Apoio à Decisão em Grupos ou em termos mais
conhecidos, Group Decision Support Systems
(GDSS), prenunciando que os anos 90 serão a
década da computação interpessoal.
Este trabalho visa
relatar como diversas aplicações podem vir a se
enquadrar nesta espécie de novo paradigma
computacional, via utilização de GDSS. Para tal
relatará algumas indicações de uso efetivo em
diversos processos organizacionais, a partir de
uma compilação de artigos sobre o tema.
Debruçar-se-á, em um segundo instante, sobre o
exame de viabilidade de uso de um sistema desta
natureza nas diversas fases de consecução de
uma aplicação real: o orçamento participativo
da cidade de Porto Alegre.
2. RÁPIDA
VISÃO CONCEITUAL DE GDSS
Entre as várias
definições existentes para sistemas de apoio à
decisão em grupos, duas são essenciais para o
entendimento que se pretende neste trabalho.
Primeiramente
resgata-se uma sinonímia acatada pelo espectro
técnico da área de informação. De fato
aceita-se como referenciando um único objeto de
estudo, termos como:
- Group
Decision Support Systems;
- Group
Support Systems;
- Groupware;
- Eletronic
Meetings Systems;
- Computer
Support Cooperative Work.
Todos estes termos
podem genericamente referir um "sistema
integrado de computadores e propriedades de
comunicação que suportam atividades envolvendo
grupos de pessoas, as quais trabalham em conjunto
visando um objetivo comum" (Chen e Liou, p.
333). Esta definição é consistente com a
visão dos chamados "strict
constructionists", corrente de autores
que vincula GDSS ao prisma técnico, mais
próxima da ciência da computação (Bannon e
Schmidt, 1991).
Uma outra
corrente, contrária aos autores citados no
parágrafo anterior, taxada de "loose
constructionists" (op. cit.),
volta-se mais aos aspectos dos grupos e das
influências pessoais e organizacionais, e
prefere definir Groupware como: "um
conjunto de técnicas e métodos que contribuem
para a realização de um objetivo comum por
parte de vários atores, separados ou reunidos
pelo tempo e espaço, contando com o auxílio de
dispositivos interativos que usam informática,
telecomunicações e métodos de condução de
trabalhos em grupo". (AFCET, apud Favier,
1997).
2.1. ELEMENTOS
FUNDAMENTAIS DE GDSS
Fundamentalmente a
essência do GDSS é facilitar a interação
entre pessoas e possivelmente entre agentes
autônomos independentes.
Conceitualmente um
GDSS visa integrar tecnologia e perspectivas
comportamentais, fundamentando-se em seis
aspectos principais:
- Tecnologia -
o suporte da tecnologia da informação
incluindo comunicação entre sistemas;
- Grupos - uma
coleção de pessoas envolvidas em um
processo de comunicação e compreensão
visando um objetivo comum e de
implicação coletiva;
- Tarefa - a
atividade que os atores do grupo estarão
envolvidos e que pode assumir os perfis
de tarefa de comunicação, tarefa de
coordenação e tarefa de colaboração;
- Processo - as
diversas atividades nas quais pode ser
dividida uma tarefa e que serão objeto
da cooperação do grupo;
- Organização
- referindo elementos típicos da cultura
e estrutura organizacional;
- Ambiente - o
espaço-tempo onde se insere a
organização, que regula a concorrência
e onde se busca obter vantagem
competitiva.
2.2. SOFTWARES
PARA GDSS
Vários softwares
dão suporte ao conjunto de atividades definidas
para um GDSS. Entre os softwares
comerciais o Lotus Notes é sem dúvida o
mais divulgado. Todavia, gigantes da indústria
da computação como a Netscape e Microsoft
já propugnam uma intensa e acirrada disputa por
esta fatia do mercado (Dornelas e Vargas, 1996).
Historicamente
vários softwares contribuíram para a
afirmação da tecnologia, particularmente em
termos de pesquisa acadêmica. Alguns deles hoje
em dia, são disponíveis inclusive em versões
comerciais e têm ampla aceitação nos Estados
Unidos. Dentre os softwares que serão
referenciados neste artigo, destaca-se, sem
dúvida, o pacote GroupSystems (Nunamaker
et al, 1991).
No conjunto
global, além das características distintas de
cada software, são requerimentos usuais
da implementação de um GDSS:
- Tratamento
eletrônico das informações;
- Ferramentas
específicas de suporte e de
estruturação da tarefa;
- Suporte a
estruturação do processo decisório;
- Comunicação
virtual dos participantes;
- Possibilidade
de Anonimato;
- Desenvolvimento
de um repositório de dados.
......Elencados os dois grandes
elementos associados ao conceito de GDSS,
relatar-se-ão algumas aplicações e
posteriormente, indicado como o esquema de GDSS
pode potencialmente ser aplicado a um caso
concreto e, bastante conhecido, qual seja o
orçamento participativo de Porto Alegre.
3. APLICAÇÕES
DE GDSS
....A fim de cobrir este
tópico da pesquisa, pelo menos em seu caráter
introdutório, foi pesquisado em ambientes de
publicação eletrônicos e convencionais,
disponíveis na instituição de trabalho do
pesquisador, e tão somente para o ano de 1996,
relatos sobre o uso de GDSS em processos reais,
ou noticiados, na esfera organizacional.
O levantamento
revelou alguns exemplos concretos que serão aqui
sumarizados e para os quais indica-se a
referência, caso haja intenção de um maior
aprofundamento no exame.
3.1.
IDENTIFICAÇÃO DE APLICAÇÕES
- O primeiro
trabalho e mais fortemente embasado
exemplo que foi encontrado atinente ao
tema, foi um exame de como um GDSS pode
enquadrar-se em um framework de
TQM, a fim de garantir maiores
produtividade e efetividade (Milam et al,
1996). Os autores citam que vários softwares
que implementam GDSS, tais como GroupSystems,
TeamFocus e VisionQuest,
possibilitam um trabalho mais rápido e
proveitoso, particularmente no que tange
a geração, organização e
comunicação(em paralelo) de idéias.
Tais efeitos são evidenciados na
redução de custos e de tempo dos
encontros para discussão de tarefas e em
uma crescente satisfação e uso do
sistema de suporte à decisão;
- Identificou-se
também uma exemplificação de como um
GDSS pode ser utilizado para situações
de problem solving. Este estudo
(Scalia e Sackmary, 1996), feito com
grupos de estudantes mostra que em escala
de problemas corporativos, o GDSS leva a
uma posição mais confortável quando a
discussão encaminha-se para aspectos de
colaboração e comunicação, todavia
revela-se como pouco contributivo quando
trata de situações de problem
solving;
- Um terceiro
exemplar exibe a potencialidade de um
GDSS para auxiliar, de forma cooperativa
e com agentes autônomos, pelo menos ao
nível de processamento habitual, a busca
de material bibliográfico, efetuada a
partir de grupos que cooperam (Swigger e
Hartness, 1996). Os autores exibem com
várias ilustrações como um ambiente
desta natureza e a exploração de um software
em regime cooperativo, podem incrementar
esta tarefa;
- Um
interessante exploração do pacote
GroupSystems é relatada no trabalho
de Marsh(1996), exibindo como a adoção
deste pacote em um ambiente de decisão,
encoraja a participação, aumenta o
consenso e habilita os participantes a
proveitosas negociações. O trabalho
sugere a adoção de GDSS em reuniões
deliberativas, em reuniões de
especificação de requerimentos, em
ambientes de JAD (Joint Application
Development) e mesmo em processos
de reengenharia de negócios. Ilustra
também o suporte que possíveis versões
de GDSS distribuídos, sob Internet
poderiam prestar em ambientes dispersos;
- Por último
identificou-se uma aplicação
potencialmente rica em termos de GDSS: a
exploração de um sistema desta natureza
pela gerência de vendas (Dishman e
Aytes, 1996). Este estudo examina como um
GDSS pode aumentar a participação e a
cooperação entre equipes de venda em
resposta às necessidades do mercado
(para casos específicos). A
investigação informa que entre outros
benefícios, um GDSS neste nível carreia
um conjunto de informações do pessoal
de vendas, liberando o time para tarefas
criativas , que ficam registradas e que
se incorporam ao patrimônio intangível
do grupo.
Evidentemente uma
série de restrições poderiam ser estabelecidas
quanto a veracidade, propriedade e aplicabilidade
das premissas defendidas nos artigos acima e as
condições de contexto de nossa realidade.
Todavia, mais
importante é ressaltar que, gradualmente,
aplicativos do naipe dos sistemas de apoio à
decisão em grupo, mais e mais evoluem e tendem a
ser incorporados às opções de gestão
empresarial.
Um observação
final antes de direcionar o trabalho ao exame de
um potencial uso de um GDSS em um caso típico,
se faz mister. Há uma nítida tendência a que
uma nova geração de GDSS apareça e
sedimente-se no mercado computacional, seria a
geração dos Web-GDSS.
Fabricantes de softwares
prometem lançar versões de softwares
deste tipo ainda no corrente ano, mas já se acha
disponível para uso em escala acadêmica, o software
TCB-Works(Dennis et al, 1996).
Este software
permite estabelecer repositórios de dados e
encaminhar diversas "features"
comuns em ambientes de decisão, apenas com
cliques em botões, sendo, por esta razão, de
facílimo uso. As principais facilidades de uso
do TCBWorks incluem: definição de
critérios, ordem de votação, ranqueamento de
alternativas, discussão de tópicos e outras
facilidades de organização de idéias. Todas
estas opções são disponibilizadas em ambientes
de World Wide Web (WWW) e permitem a
assunção de papéis pelos participantes.
4. ORÇAMENTO
PARTICIPATIVO
O orçamento
participativo de Porto Alegre é uma peça
oriunda da chamada administração popular a qual
"mostra que é possível democratizar os
processo decisórios de financiamento e de
alocação de recursos, sem perda de
racionalidade ou de eficiência" (Horn,
1994, p. 10).
Esta inovação na
política de gestão de atividades públicas é
concebida e executada de forma que há um
respaldo e comprometimento explícito dos grupos
participantes.
Em termos
metodológicos (Horn, 1994) poderia ser comparada
a um estudo de tomada de decisão
multicritério(Keeney & Raiffa, 1976), com um
elemento adicional que seria a incorporação de
assincronia de decisões tomadas por grupos de
forma dispersa.
4.1. A
Estrutura Decisória do Orçamento Participativo
São orientações
gerais do processo (Orçamento, 1997):
- A cidade é
dividida em 16 microregiões, cada qual
com um quorum de delegados eleitos a
partir da participação popular;
- Além da
atuação nas microregiões, a
população organizada tem participação
na estrutura representativa, através de
plenárias temáticas;
- Cada região
e cada temática dispõe, então, de
representantes em um chamado de conselho
de delegados, cuja função principal é
discutir e elencar demandas e eleger os
dois representantes na estrutura maior
que é o conselho do orçamento
participativo;
- As
discussões se dão com base em um elenco
de critérios aos quais são atribuídos
por regiões pesos e notas;
- Na edição
de 1998, estão definidos critérios
gerais os quais receberão notas de 1 a
5:
- Carência do
Serviço ou Infra-estrutura;
- População
Total da Região;
- Prioridade
Temática da Região.
- Para as
prioridades temáticas da região estão
definidas as seguintes alternativas, as
quais deverão ser hierarquizadas nos
conselhos:
- Desenvolvimento
Econômico;
Esta
estruturação contempla internamente duas
marcantes instâncias de decisão, quais sejam: o
conselho de delegados e o conselho do orçamento
participativo. É exatamente por adequação ao
escopo de tomada de decisão, que se vê
possibilidade de adoção de um GDSS na
implementação do orçamento municipal.
4.2.
Viabilidade de Adoção de GDSS
Como já
mencionado anteriormente há duas instâncias
fundamentais de decisão na estrutura do
Orçamento Participativo: o Conselho dos
Delegados e o Conselho do Orçamento.
Em ambas
estruturas de representação, são estabelecidas
discussões para obter-se um ranking de
prioridades entre as alternativas e elencadas
dentro das prioridades, a elaboração de
demandas.
As discussões
são conduzidas no sentido de buscar maximizar os
recursos disponíveis para cada regional ou
demanda suscitada. Como, em princípio, os
delegados representam associações, bairros ou
outro tipo de instituição, é visível o
conflito que há de surgir para se obter uma
solução que contemple a todos os interesses.
É exatamente aqui
que afloram as características usualmente
relacionadas a GDSS e portanto, autorizam o
pesquisador a tornar exeqüível sua adoção. De
fato, características como negociação,
conflito, consenso, compromisso com a solução,
busca de melhor performance e assunção de
papéis, emergem instantaneamente da
implementação das reuniões.
Fundamental é
verificar o tipo de apoio que um GDSS poderia
fornecer ao ambiente propiciado pelos encontros.
Certamente o suporte a geração de idéias (com
ou sem anonimato), a facilidade de organização
de mapas cognitivos para revelação de
prioridades e objetivos e as possibilidades de
votação (voting) e simulação de
resultados estariam muito bem encaminhadas e
tornariam o processo global de discussão mais
dinâmico e seguro.
Obviamente alguns
outros elementos das implementações dos GDSS
atualmente disponíveis ao nível comercial,
poderiam ser explorados para obter uma melhor
qualidade no processo decisório. Entre estes
citem-se:
- A
possibilidade de construção de um banco
de idéias para cada regional/temática,
a fim de registrar e permitir uma
avaliação temporal das demandas;
- Um esquema
eletrônico e fidedigno de monitoração
da execução das demandas suscitadas;
- Elaboração
de pré-agendas para as reuniões;
- E mais
futuristicamente a discussão de
critérios técnicos de avaliação das
demandas entre os delegados e os
departamentos técnicos da prefeitura.
Os fóruns aos
quais aplicar-se-iam o software teria
potencialidades distintas a serem exploradas no
conselho de delegados (organização de demandas)
e no conselho do orçamento
(discussão/simulação de alocações), mas há
concretamente um vasto campo para a aplicação
iminente do pacote.
5. CONCLUSÃO
Este pequeno
trabalho teve por objetivo mostrar a atualidade,
potencialidade e oportunidade da família de softwares
taxadas de Group Decision Support Systems.
Em termos concretos, o artigo faz parte de uma
estratégia de estudos, que visa propor em futuro
mediato, a adoção de um software desta
natureza, para ser integrado ao módulo
computacional que dá suporte ao orçamento
participativo da cidade de Porto Alegre. Como
tal, afigura-se como uma atividade exploratória
e de quase ensaio.
Não obstante,
propugna a validade da adoção do software
no contexto almejado e se alicerça na ampla
penetração do tipo de software em
diversos campos de atividade humana, que lidam
com decisão, comunicação e cooperação.
Elenca em seu bojo
exemplos concretos de uso de GDSS, vislumbra a
possibilidade de uso via rede internet e em
versão WWW, e estima que haverá uma acirrada
disputa de mercado para este nicho.
Identificando em
termos gerais a conceituação de GDSS, tenta
mostrar como o orçamento participativo pode ser
perfeitamente enquadrado, ao nível das
discussões para formulação neste esquema e por
fim advoga que haverá ganhos se o mesmo for
adotado.
Descreve ainda a
existência de um grande rol de softwares
no mercado implementando cada vez mais funções
típicas de GDSS, entre as quais: Brainstorming
Eletrônico, Categorização, Estratégia de
Voto, Emissão de Comentários, Dicionário de
Grupo, Avaliação de Alternativas, Política de
Desenvolvimento de Sentenças, Memória de Grupo,
Censos(surveys), Escrita em
Grupo(Có-autoria) e Identificação de Papéis
(AMG, 1996).
Em conclusão
ressalta a intensa produção de papers sobre
o tema nos últimos anos, revela a existência de
grupos de pesquisa sobre o tema ao nível mundial
e destaca que há por um lado a necessidade de
entender a computação interpessoal como o
encaminhamento futuro e que GDSS e um desafio
a enfrentar como elemento estratégico
nas decisões organizacionais.
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